Oferecemos o curso de capacitação em análise Aba e Transtorno do Espectro Autista (TEA) para cuidadores e educadores com o objetivo de formar profissionais qualificados para o acolhimento das diferenças, preparando-os e instrumentalizando-os para uma ação educativa que possibilite o acesso, permanência e qualidade dos processos de escolarização. Também o curso mostra LGPD, COMPLANCE e a lei dos direitos dos Autista.

O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses

ABA é a abreviação para Applied Behavior Analysis. É conhecida também como Análise do Comportamento Aplicada. Muitos definem a aplicação de ABA para crianças autistas como “aprendizagem sem erro”. Basicamente, o ABA trabalha no reforço dos comportamentos positivos.

As práticas saudável de criação de filhos com autismo é Incentivar seu filho modelando e respondendo a esses comportamentos. Exagere seus gestos. Use seu corpo e sua voz ao se comunicar – por exemplo, estendendo a mão para apontar quando você diz “olhe” e acenando com a cabeça quando diz “sim”. Use gestos fáceis de imitar seu filho.

Crianças com TEA podem apresentar problemas de comportamento. Do inglês Applied Behavior Analysis, a ABA é um termo guarda-chuva para uma série de intervenções baseadas na análise do comportamento. Estas intervenções buscam reforçar comportamentos desejados e diminuir a frequência dos comportamentos indesejados. Como Exemplo: Pular, balançar, fazer movi- mentos com os dedos e/ou mãos, fazer careta, bater palmas, entre outros.

Pessoas autistas muitas vezes têm um cérebro que compreende melhor através de imagens. As crianças com autismo, regra geral, apresentam dificuldades em aprender a utilizar corretamente as palavras, mas se obtiverem um programa intenso de aulas haverá mudanças positivas nas habilidades de linguagem, motoras, interação social e aprendizagem é um trabalho árduo precisa muita dedicação e paciência da família

Estudantes autistas já testaram e aprovaram um jogo digital sobre cores, criado por dois professores e três estudantes do curso de tecnólogo de análise e desenvolvimento de sistemas do Instituto Federal do Piauí, campus Teresina central. A primeira ferramenta desenvolvida pela equipe de pesquisa é para ensinar as cores primárias – vermelho, amarelo e azul –, mas o jogo, denominado G-TEA, será ampliado para possibilitar o ensino de letras, números, formas, sons, animais.

Mostre que você entende o que ela quer e que gosta da ideia que ela teve. Dessa forma, você vai conseguir começar uma brincadeira e conquistar a atenção dela de forma mais natural. Dica: as atividades sensório sociais são as preferidas – correr, esconder, jogar para cima, serra-serra e etc.

Foram feito análise do Comportamento Aplicada (ABA, do inglês Applied Behavior Analysis) é uma das terapias para autismo mais recomendadas por especialistas. Inclusive é a ciência da aprendizagem recomendada pela Organização Mundial da Saúde para pessoas com desenvolvimento atípico, especialmente o autismo.

De acordo com estudos um RBT é um paraprofissional que trabalha individualmente ou em pequenos grupos com clientes e suas famílias que lidam com desafios comportamentais de aprendizagem.

Pessoas com TEA, temos que utiliza uma abordagem sistemática, baseada na análise do comportamento, para ensinar habilidades e reduzir comportamentos problemáticos. Alguns princípios fundamentais incluem: Reforço positivo: identificar e recompensar comportamentos desejados para incentivar sua repetição.

A mensuração é o diagnóstico clínico é baseado na observação direta do comportamento do paciente e de entrevistas com os pais.

Neurologistas e psiquiatras especialistas em autismo são os mais indicados para atender pessoas com Transtorno do Espectro Autista – TEA realizando a primeira avaliação clínica, levantando as hipóteses do caso e solicitando posteriormente a avaliação neuropsicológica com psicólogo ou neuropsicólogo especialista.

O autismo verbal é uma forma de transtorno do espectro autista (TEA) em que a criança apresenta dificuldades significativas na comunicação verbal. Portanto, uma detecção precoce é crucial para que a intervenção e o suporte adequados possam ser oferecidos o mais cedo possível.

São eles: nível 1 (autismo leve), nível 2 (autismo moderado) e nível 3 (autismo severo).

Dois dos principais testes usados para confirmar o diagnóstico de TEA são a Entrevista de Diagnóstico de Autismo Revisada (ADI-R) e a Programação de Observação Diagnóstica para Autismo (ADOS).

Dentre os procedimentos possíveis temos: estratégias comportamentais de modificação do comportamento, uso de comunicação suplementar e/ou alternativa como apoio para compreensão/ expressão, estratégias sensoriais, e também procedimentos mais invasivos, como contenção física e mecânica, medicações e, em algumas situações, intervenções em unidades de urgência / emergência.

Uma pessoa com TEA tem a Garantia de atendimento prioritário a pessoas com o espectro. Capacite seus profissionais para proporcionar o melhor atendimento. Reserve um local onde luz, sons e trânsito de pacientes possam ser controlados. Ofereça uma área onde o Autista possa ficar confortável com seus passatempos prediletos.

A atuação profissional com pessoas com TEA exige um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes específicas. É fundamental que os profissionais envolvidos
compreendam as particularidades do espectro autista e adotem práticas baseadas em evidências científicas

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) tem um papel crucial na humanização da saúde, pois protege informações pessoais e sensíveis dos pacientes.

O atendimento humanizado na telemedicina é fundamental para garantir que os pacientes se sintam compreendidos e cuidados, mesmo à distância.